A cólera do meu peito é a ausência.Borboletas negras levadas pelo vento.
Desejo ser levada também para a terra dos sem almas.
E quando olho tudo parece escurecer.
Lágrimas, gritos de desespero.
Desesperança sem fim.
Atormentando minha maldita existência.
Maldita, maldita.
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